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"Portanto, assim diz o SENHOR: Se tu te arrependeres. eu te farei voltar e estarás diante de mim; se apartares o precioso do vil, serás a minha boca..."  Jeremias 15. 19 Essas foram algumas palavras de consolo de Deus ao seu profeta diante da tarefa que ele tinha de anunciar as Palavras de Deus ao povo. Elas nos ensinam a entender que, mesmo por Deus chamados, mesmo por Deus comissionados a falar da sua parte, temos que nos lembrar da constante dinâmica da dependência de Deus e a constante luta da carne contra o Espírito que envolvem pecadores redimidos, que maravilhosamente foram transformados em servos do Senhor em sua Obra. Essas palavras de Deus servem para nos indicar o precioso caminho de um serviço que realmente glorifica a Deus e um ministério realmente endossado por Sua unção. As "placas de indicação" desse caminho são: Retorne do caminho de auto suficiência e volte a obedecer a Deus . Em outras palavras é o que Deus diz: "Se tu te arrepe

"Respondeu-lhe Deus em sonho: Bem sei que com sinceridade de coração fizeste isto; daí o ter impedido eu de pecares contra mim e não te permiti que a tocasses."  Gênesis 20. 6 A história de Abimeleque, rei de Gerar, na saga das peregrinações de Abraão e Sara quando passaram por suas terras, nos dão a oportunidade aprendermos um pouco mais sobre nosso Deus. Ao ouvir a mentira de Abraão e Sara, de que ela seria sua irmã, Abimeleque que se afeiçoara da formosura de Sara, tomou-a para si com a finalidade de a fazer sua esposa, o que não seria nada ilícito, não fosse o caso de ela ser, na verdade, esposa de Abraão. Nesse contexto que o verso 6 revela a beleza e maravilha da graça de Deus. Nosso Deus é um Deus de justiça. Por conta disso, em sonho comunicou ao rei e revelou que uma falta fora cometida. Ele tomara do que não era seu por fato e por direito, e um castigo era iminente sobre ele e seu povo (vs. 3, 4). Porém a graça compassiva de Deus se revelou sobre el

"Assim diz o SENHOR Deus: Não é por amor de vós que eu faço isto, ó casa de Israel, mas pelo meu santo nome, que profanastes entre as nações para onde fostes." Ezequiel 36. 22 Crescemos e desenvolvemos uma visão teológica em que tudo gira em torno de nós, até Deus! Na boa intenção até de pregar o amor do Criador por Suas criaturas, ouvimos de um evangelho que enfatizava este amor, mas que ofuscava a mais degradante realidade de nossa condição moral: pecadores corruptos e corruptores, teimosos e obstinados. Este equivoco acabou gerando uma compreensão da realidade também equivocada, que retrata-nos como criaturas essencialmente necessárias e para as quais tudo foi criado. Como é desconcertante descobrir que antes de nos amar, Deus ama a santidade de seu nome (veja Ez 36. 21-23), e isso é a ordem natural das coisas. O sobrenatural é Deus demonstrar misericórdia para com criaturas pecadoras como nós! É importante lembrar que os atos de bondade, misericórdia e graça d

"Fazei e guardai, pois, tudo quanto eles vos ensinarem, porém não os imiteis nas suas obras; porque dizem e não fazem."                                                                                                         Mateus 23. 3 O contexto imediato desse verso foi o ensino de Cristo tanto para as multidões como para seus discípulos que o seguiam. Neste ensino Jesus fala sobre as atitudes dos fariseus. Vem dai o uso do substantivo farisaísmo desenvolvido para designar a atitude de quem, rigorosamente, exige dos outros mais do que ele mesmo se dispõe a fazer. A hipocrisia e a denúncia profética que Cristo faz de quem faz assim. No texto, as palavras de Jesus ao se referir a eles apontam algumas características do farisaísmo: Dizem e não fazem (v.3); Impõem aos outros o que eles mesmo não se propõem a fazer (v. 4) Praticam virtudes, não pelo valor delas, mas para serem admirados e notados pelos outros (v. 5) Amam o destaque. Seja por um lugar de proemin

"Então, vi que todo trabalho e toda destreza em obras provêm da inveja do homem contra seu o próximo."                                                                                                             Eclesiastes 4. 4 Esta é a conclusão que chegou Salomão com a sabedoria que Deus lhe deu. Muitas vezes, avanços, melhorias e coisas excelentes surgem, não por pura motivação inocente, mas por inveja do sucesso alheio. A inveja é obra da carne. Um sentimento perverso e perigosamente destrutivo no homem. Quão facilmente revelamos esta faceta do caráter caído quando vemos alguém numa clara oportunidade de sucesso. Quando não percebido e rapidamente resistido ou combatido em nosso íntimo como obra da carne, pode levar a danos muito sérios em relacionamentos. William Barclay em sua obra Flesh and Spirit, diz: " Mas igualmente no AT grego, Zelos tem um mau sentido, o da inveja e ciúmes que destroem relacionamentos pessoais e a felicidade individual." No

"...a tal ponto que nós mesmos nos gloriamos nas Igrejas de Deus, à vista da vossa constância e fé, em todas as vossas perseguições e nas tribulações que suportais, sinal evidente do reto juízo de Deus, para que sejais considerados dignos do reino de Deus, pelo qual, com efeito, estais sofrendo..."                                                                                                                            2 Tessalonicenses 1. 4, 5 É isso mesmo que você leu. OS SOFRIMENTOS SÃO PARTE DO SINAL EVIDENTE DO JUÍZO DE DEUS. O grifo do autor desta reflexão teve a intenção de ressaltar a corroboração dada por Paulo a doutrina do sofrimento e seus propósitos, como um instrumento de uma manifestação maior, e muitas vezes, além de nossa compreensão limitada das coisas que estão envolvidas nisso. Algumas coisas precisam ser ditas sobre este texto: 1)Paulo está elogiando a perseverança e fé dos irmãos de Tessalônica; 2) Apesar disso, lembra-os que as perseguições

"Até que se derrame sobre nós o Espírito lá do alto; então, o deserto se tornará em pomar, e o pomar será tido por bosque; o juízo habitará no deserto, e a justiça morará no pomar. O efeito da justiça será paz, e o fruto da justiça, repouso e segurança, para sempre."                                                                                                                                 Isaías 32. 15-17 Linda forma poética de se falar da mudança sem igual que só Deus pode fazer em sua soberania, misericórdia e graça, ao converter e regenerar o coração e tudo o que envolve a vida de um pecador. Claro, esse texto se referiu a um futuro escatológico (em relação ao tempo do profeta) próprio de Israel, através do que Cristo fez no seio da nação, mudando 11 homens comuns. Mas há elementos nessa conversão aplicáveis a qualquer um que, se convertido, o foi não por seus valores e ações próprios, porque mortos em delitos em pecados não possuem capacidade de ação em si

"...mas o povo que conhece ao Seu Deus se tornará forte e ativo." Daniel 11. 32 Uma exegese e hermenêutica simples de cara nos faz ressaltar que este verso como um todo faz parte de um texto de literatura profética do livro de Daniel. Historicamente se refere a Antíoco Epifânio IV, mas escatologicamente falando, aponta para as ações do anticristo que ainda não se revelou, mas que virá. O s Apostolos nos notificam em 1 João 4. 3 e 2 Ts 2. 7, e o desenrolar da História nos revela que embora este homem ainda não tenha se revelado ao mundo, o seu espírito já está presente e se manifesta na humanidade gerando uma crescente oposição sentida por nós, e ainda mais forte a ser vivida pelo povo judeu num futuro não muito longe, creio eu. O fato é que tanto agora, como num futuro próximo, a oposição acaba sendo um instrumento para revelar o povo do Senhor. Daniel recebendo as palavras do anjo que Deus enviara para lhe declarar os acontecimentos futuros a respeito de seu pov

"O SENHOR é misericordioso e compassivo; longânimo e assaz benigno." Salmo 103. 8 A teologia Reformada, visando afirmar o Sola Scriptura e Soli Dei gloria, destacar e preservar a ênfase dada pelas Sagradas Escrituras à pessoa de Deus e toda Sua glória, nunca deixará de exaltar e destacar, não meros detalhes ou caprichos literários das línguas que originaram o Antigo e Novo Testamento, mas ressaltará a beleza da Inspiração do Espírito do Senhor ao, precisamente, inspirar os autores do VT e NT a colocarem as palavras e expressões do Texto Sagrado. Por essa importante razão que nenhuma passagem das Escrituras deve deixar de ter a devida análise Exegética e hermenêutica. Nessa responsabilidade, ao olharmos para uma passagem como esta do Salmo 103. 8, que ressalta a beleza da majestade de Deus e seus intrínsecos atributos que revelam seu caráter, quanta riqueza que provem da Palavra de Deus para deleite de Seu povo na pessoa e obra dele em nosso favor!  A ARA (Almeida revi

" Pelo que o Senhor rejeitou a toda descendência de Israel, os afligiu, e os entregou nas mãos dos despojadores, até que os expulsou de sua presença." 2 Reis 17. 20. Esta é a explicação que encontramos do cativeiro onde todo o Israel foi lançado da terra que o Senhor dera, por bondade, e como prometera, aos seu amigo Abraão. Lendo todo o texto, fiquei pensando no que o relato diz no verso 14. As atitudes daquela geração, em nada diferiu da de seus pais, pois foram obstinados na desobediência aos mandamentos do Senhor. Isso, é claro, endossa ainda mais a razão deste triste e amargo fim. Mas além disso, aponta para uma qualidade do caráter infinitamente sublime do Deus Santo que é sua longanimidade. William Barclay, grande estudioso do grego, em Sua Obra Flesh and Spirit (As obras da carne e o fruto do Espírito) explica a palavra Macrothumia, que foi traduzida pela ARA e ARC por paciência ou longanimidade. Ele diz que ela não fazia parte do vocabulário cristão, mas f

Contas a pagar, estudos a concluir, casamento para manter, filhos em crises que só aumentam as preocupações.. São tantas as situações em que somos tomados de cuidados! Por um lado, ter cuidados demonstra as responsabilidades que encarnamos. Mostra que nós nos importamos em fazer o que é certo e com quem amamos. Por outro, os cuidados quando se apoderam de nosso coração e mente tendem a nos roubar a paz e subtrair a alegria que Deus proporciona como provedor e cuidador de todo nosso bem estar. E para ser mais correto em admitir, os cuidados, quando se apoderam de nosso coração, eles enfraquecem a fé na providência de Deus, gerando ansiedade e preocupação. Esses foram, os mesmos dramas vividos e cantados pelo salmista do Salmo 94, verso 19: "Nos muitos cuidados que dentro de mim se multiplicam, as tuas consolações me alegram a alma."    Note o que ele diz: O campo onde os cuidados crescem e tendem a se apoderar é o nosso interior, ou seja, nosso coração e

Somos seres com uma adaptabilidade impressionante. Isso nos faz, muitas vezes, resistir a tudo que se apresente novo, diferente, inusitado diante de nós. Diante do surgimento de uma nova pregação e diante de novas atitudes demonstradas por um novo Rabi que estava se revelando de Nazaré para todo o Israel do Primeiro Século, a reação dos mestres da Lei fora de pertubação e incômodo por fugir isso das regras previamente estabelecidas por eles. A questão é que não há como se viver conservando hábitos, manias, atitudes antigas diante daquilo que Deus está trazendo de novo em nossas vidas. Jesus disse: "Ninguém põe vinho novo em vasilha de couro velha; se o fizer, o vinho novo arrebentará a vasilha, se derramará e a vasilha se estragará. Ao contrário, vinho novo de ser posto em vasilha de couro nova." Lucas 5. 37 e 38 .  Diante do novo de Deus, o que você tem conservado, que tem feito você perder tudo aquilo que o Pai está trazendo para você? Se no aspecto negativo da ada

A lista negra. "...Abraão creu em Deus, e isto foi lhe imputado para justiça." Romanos 4. 3 O verbo grego LOGIZOMAI que foi traduzido por imputar traz em seu sentido mais literal a ideia de 'fazer um inventário'. Um inventário é formado de itens que são colocados em uma lista, na maioria das vezes para listar os bens que um falecido deixa para serem partilhados pelos seus que ficam. No mundo contábil, seria aquilo que é colocado em uma conta como crédito para seu possuidor. No pensamento paulino, LOGIZOMAI expressa a ideia de que, na lista negra que nos define, os pecados ali listados atestavam contra nós. E mesmo se apenas um existisse, ja seria justo e merecido o castigo eterno. Paulo intencionava ressaltar a graça de Deus, que livre, soberana e exclusivamente resolve colocar em nossa lista algo que faz toda a diferença: A JUSTIÇA DE CRISTO, que pela fé, que ele mesmo doou a nós para que assim crêssemos e pudéssemos ser justificados como o foi Abra

A graça do recomeço. "...Quando te converteres, fortalece os teus irmãos." Lucas 22. 32 Ouvindo a musica "Canção de um certo Pedro", do Projeto Sola, me comovi e parei para refletir sobre o quanto de Pedro existe em mim. Quanto altos e baixos que caracterizaram a trajetória daquele discípulo e quantos outros também ilustram minha vida! Quanta impulsividade, quanta entrega, quanta arrogância muitas vezes, quanta sinceridade e quanta ignorância também! Assim era Pedro, assim sou eu e muitos outros que o Senhor tem lidado ao longo da história da Igreja nesta terra. Foi a percepção da graça que fez aquele homem cair em si e em lágrimas ao ver sua vergonhosa atitude ao negar o Seu Senhor e ainda vir o olhar penetrante de Jesus, não para acusa-lo, mas para revelar o pior de Pedro naquele momento. A mesma percepção e compreensão da graça tem feito muitos outros "pedros" como eu, ao santo pavor ao se revelar o pior de cada um nós. A graça que reve

Carregadores. "Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo." Gálatas 6. 2 O texto sagrado expõe um caso hipotético levantado pelo Apósto lo Paulo visando instruir na sã doutrina aquela igreja, de alguém surpreendido numa falta. O que fazer? Pôr panos quentes ou adotar a postura de nivelar por baixo como sugerem os que adotam a falácia de que ninguém deve julgar ninguém? O texto orienta que pessoas que evidenciam o fruto do Espírito em sua conduta, pessoas maduras na fé devem corrigir o faltoso. Mas o Apóstolo especifica o modo de se fazer isso: "...corrigi-o com espírito de brandura..." O texto sagrado ainda instrui que ao se fazer isso, quem repreende deve guardar-se, pois como humano e fatalmente afetado pela depravação do coração, está sujeito à mesma falta ou até pior, muitas vezes. Falta-nos, muitas vezes, maiores evidências do amor de Cristo. Quando alguém é surpreendido nalguma falta, Onde estamos para confrontarmo

Mudança e sossego de espírito. Is 30. 15 O espírito humano, afetado desde a queda pela depravação ocasionada pelo pecado, nos fez cada vez menos conhecedor do caráter de Deus, e mais afastado de Seu coração. Por esta razão, nos tornamos inquietos e desesperados por tentarmos obter a segurança e o conforto que a alma precisa através de nós mesmos. Essa utópica independência revela presunção e obstinação, o que só nos prejudica, pois os erros vão se avolumando em nossa trajetória de vida. Quando, vez por outra, tentamos reassumir o controle de nossa vida e ignoramos os ternos e amorosos conselhos de Pai, erramos o alvo e o reflexo disso se dá no espírito e como uma onda que tem seu fim na arrebentação, o corpo também sofre. Muitas vezes as chamadas doenças psicossomáticas são o reflexo de nossa obstinação em manter o controle de nossa vida. Cabe a nós, confiando e dependendo da graça divina, a mudança neste padrão em nos convertermos da arrogância de acharmos que do nosso

Impedidos pela compaixão. Gênesis 20. 6  A história de Abimeleque, rei de Gerar, no episódio das peregrinações de Abraão e Sara, quando passaram por sua terra, nos serve de grande oportunidade para aprendermos e conhecermos mais sobre nosso Deus. Ao ouvir a mentira de Abraão e Sara, de que ela seria apenas sua irmã, Abimeleque, que se afeiçoara da formosura de Sara, tomou-a para si, o que não seria nada ilícito não fosse o caso de ela ser na verdade esposa de Abraão. Neste contexto que o verso 6 revela para nós a beleza da graça de Deus. Nosso Deus é Deus de justiça. Por conta disso, em sonho se comunicou com o rei e revelou que uma falta fora cometida. Ele tomara do que não era seu por fato e por direito, e um castigo era iminente sobre ele e sobre seu povo (vs. 3, 4). Porém a graça compassiva de Deus se manifestou sobre ele. Aprendemos com o verso 6 desta passagem duas coisas importantes que revelam o caráter essencialmente bondoso de Deus: 1- Deus diferencia de uma fa

A tentação  A experiência da tentação de Cristo no deserto aponta para algumas verdades e situações que bem podemos experimentar também. Já lhe ocorreu que o Senhor nos coloque em situações em que sejamos testados a fim de manisfestarmos nossa dependência, submissão e consagração a Ele? No texto de Mateus 4. 1, diz-se que Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto para ser tentado pelo diabo. Tiago, irmão do Senhor, diz em sua carta que "...Deus não pode ser tentado pelo mal..", logo, o teste a que Jesus se submeteu foi enquanto homem e isso nos aproxima desta realidade. Se olharmos para a abordagem do diabo a Ele veremos que o inimigo ataca em três aspectos do momento de Cristo: Ele o tentou diante das necessidades imediatas daquele momento. Note que Cristo após passar 40 dias e 40 anoites em oração e jejum, teve fome. Necessidades até mesmo legítimas não podem ser ensejo para sairmos da dependência e perdermos nossa consagração a Deus. Ele o tentou a

Sustento Esta foto foi divulgada pela agência espacial norte americana mostrando as órbitas de cerca de 1.400 asteróides que estão vagando em volta da terra. Para a pessoa com tendência pessimista esta foto ressaltaria o medo de sermos atingidos devido a quantidade destes corpos celestes rondando nossas cabeças! Mas ao olhar essa imagem isso me fez recordar o que Deus disse a muito tempo atrás e que fora registrado pelo Profeta Isaías: "...não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com minha mão forte ." Isaías 41. 10 Que bom saber que posso estar seguro nas mãos de Deus! Como não há quem se pergunte: Porque ainda não fomos atingidos se o perigo é real? Lembre-se: Ele sustenta e governa todo o universo. Somos sábios ao reconhecer que somos tão pequenos diante da imensidão das coisas que existem, mas seremos ainda mais sábios quando deixarmos repousar nossas vidas nas mãos daquel

"Escutem-me e comam do que é bom... Ouçam-me, para que sua alma viva." Isaías 55. 2 e 3 Meditando nestas frases chamou-me à atenção a importância do ouvir, do considerar o que o outro diz. Se isso é fundamental em qualquer relação de convívio humano, muito mais quando pensamos no relacionamento que buscamos ter com Deus. A experiência nos prova que deixar de considerar a orientação divina na nossa vivência diária traz dificuldades desnecessárias para nós mesmos. Quantas vezes agimos impulsivamente sem buscar direção ou orientação de Deus? Quais foram os resultados? Deus espera ser ouvido, espera ser considerado, pois na verdade só Ele tem a maneira de trazer o que é verdadeiramente bom para nossas vidas. A questão não passa por ter que se ouvir ou atender o que ele diz porque ele é Deus simplesmente, apesar de isso só ser suficiente, pois sua soberania impõe isso, mas porque Ele nos ama, tem as melhores aspirações para a nossa vida e satisfação, e só Ele é a fo